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Seminário Internacional Landi e século XVIII na Amazônia

Tipo de projeto

Seminário Internacional

Data

17/11/2003 - 21/11/2003

Em 2003 a Universidade Federal do Pará, o Museu Paraense Emílio Goeldi e a Universidade da Amazônia juntaram-se para realizar o Seminário Internacional Landi e o Século XVIII na Amazônia, para homenagear a chegada dos 250 anos do arquiteto Antônio Landi (1713-1791) na Amazônia na condição de “riscador” (desenhista) da Primeira Comissão Demarcadora de Limites entre os domínios de Portugal e Espanha na América do Sul, decorrente do tratado de Madri em 1750. ​

A chegada de Landi está inserida , no contexto das transformações implementadas no império português pelo Marquês de Pombal, ministro do Rei d. José I. Na Amazônia, o projeto pombalino pode ser considerado sobre múltiplos aspectos: aspectos geopolíticos, concretizados no levantamento cartográfico e iconográfico, na realização de estudos sobre o território, na centralização administrativa, na expulsão das ordens missionárias, na construção de vilas e fortificações, etc. Para a realização dessas tarefas, a Coroa contratou e enviou para a Amazônia , ao longo da segunda metade do século XVIII, dezenas de técnicos especialistas , entre esses o arquiteto e naturalista bolonhês Antônio Landi.​

Na Amazônia, Landi vai legar-nos uma obra singular, distinta da arquitetura barroca então predominante no Brasil. Entre suas atividades como naturalista, destaca-se a elaboração de uma História Natural do Grão –Pará, a manutenção de um horto botânico no engenho Murutucu, de sua propriedade e a colaboração na “ Viagem Philosóphica ” de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783-1792).​

Ao final do Seminário foi criado O Fórum Landi cuja o principal campo de atuação é a Preservação e Divulgação do Patrimônio Histórico de Belém

Confira a relação dos artigos apresentados no seminário no link anexado



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